ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Entrada gratuita
19/07/23 • 18:00 • CCBB Rio de janeiro
APRESENTAÇÃO DA CURADORIA DA MOSTRA
Com: Leonardo Amaral
Apresentação da curadoria da mostra | seguida dos filmes de abertura Espaço Sagrado e Iaô | 12 anos
Leonardo Amaral é graduado, mestre e doutor em Comunicação Social pela UFMG. Curador das mostras: Tempos de Kuchar (Sesc, 2016), Escola: cidade aberta (Caixa Cultural, 2017), Retrospectiva Helena Solberg (2018), El Camino: Cinema de Viagem da América do Sul (CCBB, 2023), Retrospectiva Geraldo Sarno (CCBB, 2023), e membro das comissões de seleção dos festivais: Festival de Curtas de BH (2010-2013), Forumdoc.BH (2015 e 2017), Semana de Cinema (2016), Lumiar (2018) e CineBH (2023). Diretor e roteirista de curtas-metragens exibidos no Brasil e exterior e codiretor do longa-metragem Semana Santa (2013). Crítico e ensaísta pelas revistas Filmes Polvo, Cinética, Zingu! e Rocinante.
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22/07/23 • 15:00 • CCBB Rio de Janeiro
DEBATE: GERALDO SARNO, CONTEMPORANEIDADE E HISTÓRIA
Palestrantes: Hernani Heffner, Milena Manfredini e Leonardo Amaral (mediador)
A mesa irá discutir o papel que Sarno ocupa frente a história do cinema brasileiro moderno e em que medida sua obra interpela o cinema contemporâneo.
Acessibilidade - LIBRAS | Livre
Hernani Heffner é gerente da Cinemateca do MAM, montador e ator bissexto. Trabalhou como pesquisador e restaurador nos Estúdios Cinédia, é professor licenciado da Puc-Rio e foi Curador do festival Cine Música e da Mostra de Cinema de Ouro Preto. Idealizou a série /lost+found, sobre preservação de filmes.
Milena Manfredini é cineasta, antropóloga, artista visual e curadora independente. Graduou-se em Antropologia pela PUC-Rio e em Cinema pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Atualmente realiza sua pesquisa de mestrado no programa de Cultura e Territorialidades da UFF, na linha Fronteiras e Produção de Sentidos. Dirigiu e roteirizou os filmes "Eu Preciso Destas Palavras Escrita" (2017); "Camelôs" (2018); "Guardião dos Caminhos" (2019); "De um lado do Atlântico" (2020) filme idealizado a convite do Instituto Moreira Salles para a chamada IMS Convida; "Mãe Celina de Xangô" (2021); e "Grandes Senhoras" (2022), filme desenvolvido como desdobramento da Residência Artística do Goethe-Institut. Tem participado de residências artísticas e produz videoartes para museus. Recentemente esteve com 4 trabalhos comissionados pelo MAR - Museu de Arte do Rio, na exposição "Crônicas Cariocas". Atua como curadora em mostras e festivais de cinema e é idealizadora e curadora da Mostra de Cinema Narrativas Negras, projeto voltado à pesquisa, exibição e visibilização das filmografias negras. Também exerce as funções de pesquisadora, professora e consultora no campo audiovisual.
29/07/23 • 15:00 • CCBB Rio de Janeiro
DEBATE: DOCUMENTÁRIO E TRADIÇÃO EM GERALDO SARNO
Palestrantes: Bernardo Oliveira, Clara Flaksman e Ewerton Belico (mediador)
Geraldo Sarno foi em grande medida o cineasta das experiências - culturais e sociais - das comunidades tradicionais. Essa mesa irá discutir em que medida seu cinema é tocado pela religiosidades tradicionais, em especial àquelas de matriz africana.
Acessibilidade: LIBRAS
Bernardo Oliveira é professor, pesquisador, crítico e produtor cultural. Como crítico colaborou com jornais e revistas (Folha de SP, O Globo, Suplemento PE, etc). Participou de festivais e eventos como curador, produtor, jurado e colaborador (Bienal de Arte Digital, Multiplicidade, Tiradentes, Fórum Doc, Cineop, Olhar de Cinema etc). Produtor do QTV Selo, produziu o álbum "Rocinha", do artista Mbé. Publicou "Tom Zé — Estudando o Samba" (2014, Cobogó) e "Deixa queimar” (2021, Numa). Produziu os filmes "Noite" (2015) e "Sutis Interferências" (2016), da diretora Paula Gáitan; a vídeo performance “UN” (2020) de Sergio Mekler; e “VHS” (2021), de Gabriel Barrella. Dirigiu a websérie "Aulas & Palestras" sobre sambistas cariocas. Co-produziu o curta-metragem "Solmatalua" de Rodrigo Ribeiro. Realizou a investigação musical de “Zama”, de Lucrécia Martel (2017). Atualmente é o curador da série de Podcasts "Música Negra do Brasil", pela Rádio Batuta (IMS/RJ). Co-dirigiu com Saskia o filme "Caixa Preta" (estreia em julho de 2022).
Clara Flaksman é doutora (2014) em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, possui graduação em Economia (2000) e mestrado (2007) em Antropologia Social pela mesma instituição. Possui um pós-doutorado (CNPq) na Universidade Federal da Bahia (2017-2018) e atualmente realiza um pós-doutorado (Faperj) no PPGAS/Museu Nacional/UFRJ. Desde 2008 pesquisa sobre religiões de matriz africana, com enfoque nos conceitos de noção de pessoa, relação e parentesco. Tem experiência de campo em Salvador, Bahia, no terreiro Ilê Iyá Omi Axé Iyamasé, conhecido como Gantois. Pesquisadora vinculada ao NAnSi (Núcleo de Antropologia Simétrica) do PPGAS/Museu Nacional e ao ECSAS (Núcleo de Estudos em Ciências Sociais, Ambiente e Saúde) do PPGCS/UFBA.
17/06/23 • 16:00 • CCBB SP
APRESENTAÇÃO DA CURADORIA DA MOSTRA
Com: Ewerton Belico
Apresentação da curadoria da mostra | seguida do filme de abertura Sertão de Dentro| 12 anos
Ewerton Belico
Ewerton Belico é diretor, roteirista, professor e curador. É um dos programadores do forumdoc.bh - festival do filme documentário e etnográfico de Belo Horizonte -, foi programador do FestCurtas BH - Festival Internacional de Curtas-Metragem de Belo Horizonte - e do Fronteira - Festival Internacional de cinema documentário e experimental. Foi co-diretor e co-roteirista do longa-metragem Baixo Centro, e dos curtas-metragem Vira a Volta que faz o nó e Memória Sitiada da Noite. É responsável pelo desenvolvimento dos roteiros de obras seriadas A luta que não pode parar e Hip-hop, velho amigo na estrada. Seus filmes foram exibidos em mostras e festivais como Hamburgo, Neighboring Scenes, Filmadrid, Mostra de Tiradentes, Ecrã, dentre outros.
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24/06/23 • 14:00 • CCBB SP
DEBATE: ATUALIDADES E LIMITES DE CINEASTAS E IMAGENS DO POVO
Palestrantes: Mateus Araújo, Francis Vogner e Ewerton Belico (mediador)
Acessibilidade - LIBRAS | Livre
A mesa pretende discutir o trabalho de Geraldo Sarno a partir daquela que é uma das principais interpretações do seu trabalho: aquela realizada por Jean-Claude Bernardet em Cineastas e imagens do povo, apontando tanto sua atualidade quanto seus limites.
Francis Vogner dos Reis é mestre em Meios e Processos Audiovisuais na ECA-USP. Como crítico de cinema, foi colaborador foi colaborador de diversas revistas brasileiras e estrangeiras, entre elas a Revista Cinética (2006-2014) e Filme Cultura (2011). Lançou em co-autoria com Jean-Claude Bernardet o livro O Autor no Cinema (2018). É coordenador curatorial da Mostra de Cinema de Tiradentes. Pelo CCBB fez a curadoria das mostras Jacques Rivette e Jerry Lewis. É co-roteirista dos longas O Jogo das Decapitações, de Sergio Bianchi (2013), O Último Trago, de Pedro Diógenes, Luiz Pretti e Ricardo Pretti (2017) e Os Sonâmbulos, de Tiago Mata Machado (2018). É diretor e roteirista do filme A Máquina Infernal (2021).
Mateus Araújo é professor livre-docente de teoria e história do cinema na Escola de Comunicações e Artes da USP, com doutorado em filosofia pela Université de Paris I (Panthéon-Sorbonne) e pela UFMG. Organizou ou co-organizou os livros Glauber Rocha / Nelson Rodrigues (Magic Cinéma, 2005), Jean Rouch 2009: Retrospectivas e Colóquios no Brasil (Balafon, 2010), Straub-Huillet (CCBB, 2012), Charles Chaplin (Fundação Clóvis Salgado, 2012), Jacques Rivette (CCBB, 2013), Godard inteiro ou o mundo em pedaços (CCBB / Heco produções, 2015), O cinema interior de Philippe Garrel (CCBB, 2018), Glauber Rocha: crítica esparsa (Fundação Clóvis Salgado, 2019) e Glauber Rocha: O Nascimento dos deuses (Fundação Clóvis Salgado, 2019). Tem artigos publicados em Film Quarterly, Cahiers du Cinéma, Novos Estudos Cebrap, Clássica, Kriterion, Devires, Eco-pós, Cinemais, La Fúria Umana, Aniki, Doc-Online, Ars, Literatura e Sociedade, Estudos Kantianos. Traduziu Glauber Rocha para o francês (Le Siècle du Cinéma, 2006) e vários autores franceses para o português.
01/07/23 • 14:00 • CCBB SP
DEBATE: GERALDO SARNO, HOJE
Palestrantes: Mariana Queen, Maria Chiaretti e Ewerton Belico (mediador)
Acessibilidade: LIBRAS
A mesa irá discutir como a obra de Geraldo Sarno se situa no contexto atual de debates em torno do cinema brasileiro.
Maria Chiaretti é pesquisadora e programadora de cinema e audiovisual. É mestre em Teoria e História do Cinema pela Université Paris 8 Vincennes/Saint-Denis e doutora pela Eca-USP, onde desenvolveu pesquisa sobre cineastas improvisadores dos anos 1960-70. Entre 2009-2010, programou o Cine Humberto Mauro (Belo Horizonte). Programou e produziu diversas mostras para espaços como o Centro Cultural Banco do Brasil, Caixa Cultural e CineSesc. Seu último projeto foi a curadoria da mostra Lumière Cineasta (com Calac Nogueira e Lucas Baptista). Atualmente integra a equipe da Ubu Editora.
Mariana Queen é mestra e doutoranda em meios e processos audiovisuais pela ECA/USP. Realizou o Máster em curadoria cinematográfica pela Elias Querejeta Zine Eskola (EQZE), na Espanha. Trabalhou em cobertura jornalística em educação, cultura, artes e divulgação científica, e já foi curadora do Festival Internacional de Curtas-Metragem de Belo Horizonte e da Mostra de Cinema de Tiradentes.
23/05/23 • 18:00 • CCBB Brasília
APRESENTAÇÃO DA CURADORIA DA MOSTRA
Com: Leonardo Amaral
Apresentação da curadoria da mostra | seguida do filme de abertura Brasil Verdade (130’, Geraldo Sarno, Paulo Gil Soares, Manuel Horácio Gimenez, Maurice Capovilla, 1968) | Livre
Leonardo Amaral é graduado, mestre e doutor em Comunicação Social pela UFMG. Curador das mostras: Tempos de Kuchar (Sesc, 2016), Escola: cidade aberta (Caixa Cultural, 2017), Retrospectiva Helena Solberg (2018), El Camino: Cinema de Viagem da América do Sul (CCBB, 2023), Retrospectiva Geraldo Sarno (CCBB, 2023), e membro das comissões de seleção dos festivais: Festival de Curtas de BH (2010-2013), Forumdoc.BH (2015 e 2017), Semana de Cinema (2016), Lumiar (2018) e CineBH (2023). Diretor e roteirista de curtas-metragens exibidos no Brasil e exterior e codiretor do longa-metragem Semana Santa (2013). Crítico e ensaísta pelas revistas Filmes Polvo, Cinética, Zingu! e Rocinante.
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27/05/23 • 15:00 • CCBB Brasília
DEBATE: GERALDO SARNO E A EXPERIÊNCIA DA CARAVANA FARKAS
Palestrantes: Camila Dutervil (Documentarista e Antropóloga) e Edileuza Penha de Souza (Professora e Cineasta, UnB), Leonardo Amaral (mediador)
Acessibilidade - LIBRAS | Livre
A partir do conjunto de filmes realizados por Sarno em parceria com Thomaz Farkas, a mesa irá discutir quais são os traços fundamentais desse período de sua produção.
Camila Dutervil é documentarista e antropóloga. Mestre em cinema pela Universitè Paris VIII e doutora em cinema pela Università Roma Tre. Já atuou como professora do curso de audiovisual na Universidade de Brasília e na Universidade Estadual do Paraná. Estudou na EICTV em Cuba e participou de laboratórios nos Ateliers Varan e no Centro Sperimentale de Cinematografia. Seus documentários têm sido exibidos e premiados em festivais nacionais e internacionais, entre eles se destaca Maria do Paraguaçu, melhor filme no Festival du Film Latino Americain de Bruxelles. Atualmente Camila está filmando o seu primeiro longa-metragem, Artérias, selecionado para o Torino Film Lab.
Edileuza Penha de Souza é professora, documentarista e pesquisadora. Pós-doutora em Comunicação e doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB), com estágio e atuação na Cátedra de Documentário na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV), de San Antonio de los Banõs/Cuba. É idealizadora e organizadora da Mostra Competitiva de Cinema Negro – Adelia Sampaio. Atua na curadoria e no júri de mostras e festivais nacionais e internacionais. Seu último documentário, “Filhas de Lavadeiras” (2020) recebeu diversas premiações, dentre elas, o Prêmio Academia Francesa de Cinema (Academie des Césars, 2022), o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 (Melhor curta-metragem documentário), o Festival É Tudo Verdade e o prêmio aquisição do Canal Brasil (2021).
03/06/23 • 16:00 • CCBB Brasília
DEBATE: MÉTODOS DE TRABALHO DE GERALDO SARNO
Palestrantes: Rayssa Coelho (Pesquisadora e Produtora) e Dácia Ibiapina (Cineasta), Ewerton Belico (mediador)
Acessibilidade: LIBRAS
A partir do trabalho com ou inspirado por Geraldo Sarno, o debate gira em torno das formas criativas existentes tanto nos filmes documentários quanto ficcionais do cineasta.
Dácia Ibiapina é piauiense. Mora em Brasília há 30 anos. Diretora, roteirista e produtora de cinema. Sócia administradora da empresa produtora Carneiro de Ouro. É professora e pesquisadora aposentada da Universidade de Brasília. Dirigiu em Brasília ou a partir de Brasília 06 curtas documentários, um DocTV e 03 longas: Entorno da Beleza (2012), Ressurgentes: um filme de ação direta (2014) e Cadê Edson? (2020). Atualmente está realizando o filme “Confluências” em parceria com Antonio Bispo dos Santos, da comunidade quilombola Saco-curtume no Piauí.
Rayssa Coelho é uma produtora executiva e realizadora audiovisual baiana, de Vitória da Conquista, graduada em História, especialista em Gestão Cultural: Cultura, desenvolvimento e mercado, com MBA em Gestão de Projetos. Atua nos eixos de produção, exibição, difusão e formação audiovisual há 15 anos, principalmente nas áreas da memória, educação e produção independente. Trabalhou com Geraldo Sarno no projeto do site Linguagem do Cinema, com a ampla divulgação e acesso aos filmes e documentos relacionados ao conjunto da obra do cineasta, desempenhando funções de produtora e pesquisadora, e colaborou com projetos que pretendiam a escrita e reflexão sobre as memórias e processos criativos do documentarista.